29.6.09
26.6.09
25.6.09
WHO´S DEAD?
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"coitada da fara fawcett que ia ter sua última grande chance de aparecer e se fodeu"
Malusco
"Conhece aquela gravadora do michael? Agora se chama módown!"
Ta bom, fui eu e não foi tão engraçada.
"Independente do que for, se é verdade ou mentira, as piadas sobre Michael Jackson no momento são de humor negro ou branco?"
João Aranha
"Sabe o que o Michael disse quando chegou no céu? Cadê o menino Jesus?
Domínio popular
"dizem que é uma ação viral do thriller 2"
Ta bom, outra minha e também não foi tão engraçada.
"O rei das paradas norte-americanas não resistiu e teve sua última.
João Aranha
24.6.09
23.6.09
o papo do dia *
cara
fumei um beck tão bom ontem,
mas tão bomq eu vi aquela cena do dirty dancing e quase chorei
caralho
* juro que é verdade.
22.6.09
15.6.09
Iran's Disputed Election
Following up from last Friday's entry about Iran's Presidential Election, Tehran and other cities have seen the largest street protests and rioting since the 1979 Iranian Revolution. Supporters of reform candidate Mir Hossein Mousavi, upset at their announced loss and suspicions of voter fraud, took to the streets both peacefully and, in some cases, violently to vent their frustrations. Iranian security forces and hardline volunteer militia members responded with force and arrests, attempting to stamp out the protests - meanwhile, thousands of Iranians who were happy with the election outcome staged their own victory demonstrations. Mousavi himself has been encouraging peaceful demonstrations, and called for calm at a large demonstration today (held in defiance of an official ban), as Iran’s supreme leader Ayatollah Ali Khamenei has just called for an official inquiry into accusations of election irregularities. (Update: several photos of injuries from gunshots at today's rally added below) (38 photos total (plus 3))
http://www.boston.com/bigpicture/2009/06/irans_disputed_election.html
12.6.09
Se as agências de publicidade fossem mulheres
AFRICA → é aquela mulher mística, brasileira com origens afros, na flor da idade, corpo de modelo de passarela. Só que tem um namorado que pensa que é dono da vida dela e de todos os familiares, faz ela ficar acordada 24 horas por dia e mesmo assim ele não dá conta do recado.
AG407 → é aquela amiga porra loca que dá pra você, pra sua galera e não tá nem ai. Freqüenta lugares como o Vegas e CB. Tem tatuagem em todo o corpo mas não sabe explicar nenhuma.
Agnelo Pacheco → é aquela menina que você já ouviu falar na época que estudava publicidade na faculdade e depois nunca mais viu ou ouviu nenhum comentário sobre.
AlmapBBDO → Gatinha, você quer conhecer de qualquer maneira, mas seu amigo não passa o contato. Você descobre o e-mail e fica flertando até que um dia rola o rala-rola.
DCS → gauchinha loirinha gostosa que toma mate e fala: ba tche. É difícil pra caramba de conseguir o telefone, e saber mais infos dela. Mas na hora que ela fica intima, se abre inteira.
Dentsu → Japinha nova no pedaço. Pegou uma carona com o sucesso da Sabrina Sato e com o centenário do Japão em São Paulo. Procura um brasileiro para aprender Samba, mas se misturou com um catalão. Tá esperando a vez no Big Brother para ver se vira sucesso ou fracassa de vez.
DM9DDB → é aquela mulher grande, gostosa, que todo mundo quer comer e muitos já comeram. E os que comeram saíram fora rapidinho de tanto “piti” que ela dá, é meio peruona, uma mulher com uma certa idade, que faz de tudo para aparecer. Pensa que tem conteúdo por ler a revista CARAS.
DPZ → é aquela pati de 35 anos modernosa, artista plástica, que morou fora do Brasil boa parte da vida, já teve seu tempo de glória. Continua gostosa e tem algumas tattos espalhadas no corpo. Finge que gosta de todo tipo de homem, mas na verdade só dá pra quem tem dinheiro.
Eugênio → Com esse nome, se fosse mulher seria um traveco. Eugenia, venha já pra cá! Travesti na certa… Mas sempre tem uns que curtem, pergunte ao fenômeno.
Euro RSCG → Só pelo nome você pensa em casar para morar na Europa, mas engana-se porque ao chegar lá vê que será forçado a trabalhos braçais. De uns peguinhas e conte para todos os amigos da Sueca gatinha que conheceu num albergue em Amsterdan.
F/Nazca → Criativa, ama cores, e curte correr no ibira. Tem vários sobrenomes confusos para confundir os pretendentes. Gosta muito de usar lápis nos olhos, mas nega em público que usa maquiagem.
Full Jazz → é aquela mulher socióloga, rica e com consciência social, mas que no fundo é uma super pati. Ou seja, você só vai pegar se tiver muito dinheiro e ter visto o documentário Uma Verdade Incoveniente do Al Gore e souber discuti-lo com a última campanha de WWF.
J.W. Thompson → Todo mundo já comeu menos você. É velha enxuta. Tome cuidado porque ela só gosta de gringos, vive só de alinhamentos internacionais, você vai gastar muito com DDI.
Loducca → é aquela mulher que a vida inteira foi bixo-grilo, estudou filosofia na USP e de bate-pronto quer virar patricinha. Foi morar na Cidade Jardim, ficou amigo dos novos ricos do IPO e tirou uma graninha deles.
McCann Erickson → Loira, peituda, do Baywatch. Sim, usa os biquínis vermelhos e leva a bóia pendurada. É meia distante da realidade brasileira, mas só pelo nome você acha um tesão. Com certeza você já socou uma para ela ou no seriado da TV ou em algum filme caseiro que seus amigos te enviaram por e-mail.
MPM → é aquela mulher que já foi gostosa quando jovem, ficou longe das baladas por um tempo, aplicou botox, botou silicone, deu uma turbinada. É uma véia enxuta. Quem comeu na sua época áurea mandou bem. Hoje só vale se você curtir uma tiazinha.
Neogama → É o que o pessoal chama de mulher salada. é bonitinha, cheira bem, mas quando você come, descobre que não é tão gostosa assim. Ai vai procurar outra.
Ogilvy → Alguma época da vida foi gostosa mas você nunca viu. É uma gringa que veio pra cá a um tempo atrás sem documento conheceu um brasileiro, casou pelo visto e ficou.
PeraltaStrawberryFrog → meninha sapeca que paga pau pra gringo. Se você não souber falar inglês direito, sai fora. Para pegar ela tem que usar um tenis Nike Vintage, uma camiseta da UCLA, boné NYC, bermuda da GAP e gostar do Starbucks, se não, abraço.
Publicis → mulher francesa, de meia idade, conservada, bem perfumada. Mas que você prefere olhar do que comer. O telefone dela está sempre na agenda. As vezes ela aparece nas festas para mostrar que continua por ai.
Rino Publicidade → uma mulher que você sempre passa na frente da casa dela mas não faz idéia de quem ela seja ou o que ela faz. Nunca tem um carro ou movimentação em frente a casa dela, ou seja, está desesperada atrás de novos namorados. Se você está afim de tirar uma teias, bola pra frente.
SANTACLARA NITRO → é aquela adolescente que escuta músicas indie, se veste diferente e é um tesãozinho. Freqüenta baladas como o Milo Garage. Para chegar nela só cantando o último sucesso de Belle and Sebastian.
Talent → é aquela mulher que você marca uma viagem ela tem tudo planejado. Sabe o hotel, o melhor restaurante, as livrarias, e pra fazer sexo com ela só no dia e horário marcado.
Taterka → é aquela mestiça, que precisa de um regiminho de tanto só comer McDonald’s. Foi convidada para participar do filme: Super Size Me. Cuidado ao namorar que pode vir com um presentinho surpresa igual ao McLanche Feliz.
Y&R → Essa é uma que sempre chama a amiga (loira gostosinha) e você pode se dar bem com um belo ménage. E ainda sair cantando com o Bob: Singing in the rain! Ou melhor entre quatro parades você vai cantar: Manequim, teu sorriso é um colar de marfim…
W/Brasil → Para os mais íntimos W, é a nossa Carmem Miranda. Já fez muito sucesso fora, momentos de glória, muitos em cima dela e hoje vive do passado. Inspirou muitos garotos de todas as idades. Um clássico nacional pra gringo ver.
Confira lista de 'bushismos' ditos nos últimos oito anos
Bush ficou célebre pelas gafes e bobagens que falou |
Os americanos até cunharam o termo "Bushismo" para classificar os lapsos verbais que se tornaram comuns nos últimos oito anos.
Confira abaixo alguns dos "Bushismos" que se tornaram célebres.
Sobre si mesmo
"Eles me mal-subestimaram."
(Bush inventou a palavra 'misunderestimated')
Bentonville, Arkansas, 6 de novembro de 2000
"Não há dúvida de que no minuto em que eu fui eleito, as nuvens de tempestade no horizonte estavam chegando quase diretamente sobre nós."
Washington, 11 de maio de 2001
"Eu quero agradecer ao meu amigo, o senador Bill Frist, por se juntar a nós hoje. Ele se casou com uma menina do Texas, eu quero que vocês saibam. Karyn está conosco. Uma menina do Oeste do Texas, exatamente como eu."
Nashville, Tennessee, 27 de maio de 2004
Sobre política externa
"Há um século e meio, os Estados Unidos e o Japão formam uma das maiores e mais duradouras alianças dos tempos modernos."
(Bush se esquecendo da Segunda Guerra Mundial)
Tóquio, 18 de fevereiro de 2002
"A guerra contra o terror envolve Saddam Hussein por causa da natureza de Saddam Hussein, da história de Saddam Hussein, e a sua determinação de aterrorizar a si mesmo."
Grand Rapids, Michigan, 29 de janeiro de 2003
"Eu acho que a guerra é um lugar perigoso."
Washington, 7 de maio de 2003
"O embaixador e o general estavam me relatando sobre a – a grande maioria dos iraquianos querem viver em um mundo pacífico e livre. E nós vamos achar essas pessoas e levá-las à Justiça."
Washington, 27 de outubro de 2003
"Sociedades livres são sociedades cheias de esperança. E sociedades livres serão aliadas contra os poucos odiosos que não têm consciência, que matam ao gosto de um chapéu."
Washington, 17 de setembro de 2004
"Você sabe, uma das partes mais difíceis do meu trabalho é conectar o Iraque à guerra ao terrorismo."
Washington, 6 de setembro de 2006
Sobre educação
"Ler é básico para todo o aprendizado."
Reston, Virginia, 28 de março de 2000
"Como governador do Texas, eu estabeleci altos padrões para as nossas escolas públicas, e eu cumpri esses padrões."
Entrevista à CNN, 30 de agosto de 2000
"Você ensina uma criança a ler, e ele ou ela ('he or her' em inglês, em vez do correto: 'he or she') vai conseguir passar em um teste de escrita."
Townsend, Tennessee, 21 de fevereiro de 2001
Sobre economia
"Eu entendo o crescimento dos negócios pequenos. Eu fui um."
Entrevista ao New York Daily News, 19 de fevereiro de 2000
"É claramente um orçamento. Tem muitos números nele."
Entrevista à agência de notícias Reuters, 5 de maio de 2000
"Eu continuo confiante em Linda. Ela será uma ótima secretária de Trabalho. Do que eu li na imprensa, ela é perfeitamente qualificada."
Austin, Texas, 8 de janeiro de 2001
"Primeiro, deixe-me esclarecer bem, pessoas pobres não são necessariamente assassinos. Só porque você não é rico, não significa que você está disposta a matar."
Washington, 19 de maio de 2003
Sobre saúde
"Eu não acho que nós devamos ser sublimináveis sobre a diferença entre nossos pontos de vista sobre remédios que exigem prescrição."
(Bush inventou a palavra 'subliminable')
Orlando, Flórida, 12 de setembro de 2000
"Doutores demais estão deixando o negócio. Muitos obstetras e ginecologistas não estão podendo praticar o seu amor às mulheres pelo país."
Poplar Bluff, Missouri, 6 de setembro de 2004
Sobre tecnologia
"Seria um erro para o Senado americano permitir que qualquer tipo de clonagem humana saísse daquela sala."
Washington, 10 de abril de 2002
"A informação está em movimento. Você sabe, o noticiário da noite é uma forma, é claro, mas também está se movimentando pela blogosfera e através das internets."
Washington, 2 de maio de 2007
Sobre governar
"Eu tenho uma visão diferente de liderança. Uma liderança é alguém que consegue unir as pessoas."
Bartlett, Tennessee, 18 de agosto de 2000
"Eu sou o decisor, e eu decido o que é melhor."
Washington, 18 de abril de 2006
"E a verdade é que muitos relatórios de Washington nunca são lidos por ninguém. Para mostrar como este é importante, eu o li e Tony Blair o leu."
Sobre o relatório Baker-Hamilton, em Washington, 7 de dezembro de 2006
"A única coisa que posso dizer é que quando o governador liga, eu atendo o telefone."
San Diego, Califórnia, 25 de outubro de 2007
"Eu já terei morrido há anos antes que alguma pessoa esperta descubra o que aconteceu dentro do Salão Oval."
Washington, 12 de maio de 2008
Sobre outros assuntos
"Eu sei que os seres humanos e os peixes podem coexistir pacificamente."
Saginaw, Michigan, 29 de setembro de 2000
"Famílias são onde a nossa nação encontra esperança, onde as asas viram sonhos."
LaCrosse, Wisconsin, 18 de outubro de 2000
"Aqueles que entram no país ilegalmente violam a lei."
Tucson, Arizona, 28 de novembro de 2005
"Isso é George Washington, o primeiro presidente, é claro. O que é interessante sobre ele é que eu li três – três ou quatro livros sobre ele no último ano. Isso não é interessante?"
Washington, 5 de maio de 2006
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/090109_bushismos_dg.shtml
Novo clima para os negócios
Por Sérgio Teixeira Jr., com reportagem de Alexa Salomão
Revista Exame - 12/2006
A emissão de gases que causam o efeito estufa, em especial o dióxido de carbono, continua crescendo, apesar do Protocolo de Kyoto e dos limites impostos aos países ricos. China e Índia continuam queimando carvão para empurrar sua economia adiante. O Brasil vive a situação ambígua de ser o país das hidrelétricas e do etanol, mas também de ser visto como o vilão do desmatamento da Amazônia. A conta não foi apresentada a essas três potências emergentes, embora ninguém duvide de que seja somente uma questão de tempo. O clima do planeta Terra nunca registrou alterações tão dramáticas quanto agora. A divulgação em série de pesquisas sobre o aquecimento global, o surgimento de profetas ambientais, como o ex-vice-presidente americano Al Gore, a superexposição do assunto na mídia global tudo faz com que surja um clima pré-apocalíptico. Pode haver muito de exagero nisso tudo, embora muitos cientistas garantam que não. Pode haver uma boa dose de marketing e de injustiça em relação aos países em desenvolvimento, pressionados por nações ricas que já deram sua cota de contribuição à devastação da natureza em nome do próprio progresso. Mas o fato éque o tema do aquecimento global ganhou uma dimensão que não pode ser ignorada. Transformou-se numa espécie de imposição do mercado. O problema só preocupava cientistas, mas agora éum dos assuntos mais importantes da política, da economia e dos negócios. E ele pode ser colocado em números.
O economista inglês Nicholas Stern publicou no final de outubro um estudo encomendado pelo governo britânico sobre o impacto do aquecimento global na economia. O relatório do ex-economista-chefe do Banco Mundial conclui que ações imediatas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa podem custar 1% de toda a riqueza produzida no mundo anualmente, algo como 600 bilhões de dólares. Parece muito? Ignorar o problema custaria, segundo Stern, 20 vezes mais caro. Faz parte da natureza humana descontar o valor do futuro no presente. Mencionar uma alteração de 5 graus centígrados daqui a 100 anos éuma declaração quase esotérica. Pois essa foi a elevação da temperatura na Terra desde a última Era Glacial, 10.000 anos atrás. Se essa previsão pessimista para alguns cientistas, plausível para outros estiver correta, cidades como Nova York, Londres e Tóquio estarão debaixo d'água, mais da metade das espécies animais desaparecerá, a produção de alimentos estará seriamente ameaçada e o mundo verá o maior deslocamento de populações de todos os tempos. Para estabilizar os níveis de CO2 na atmosfera a níveis seguros amanhã, o trabalho precisaria começar hoje.
Cada vez mais consumidores, políticos e investidores acreditam que essa éuma tarefa que também cabe às empresas todas elas, de frigoríficos a fabricantes de chips de computador, de bancos a siderúrgicas, de varejistas a companhias aéreas. Dependendo da forma como vai operar daqui para a frente, o mundo dos negócios poderia, na visão de um número cada vez maior de pessoas, salvar o planeta. A boa notícia éque a preocupação com o ambiente não significa necessariamente pisar no freio da economia. Pelo contrário. Somente o mercado de novas energias vai movimentar meio trilhão de dólares anuais na metade do século. De olho nesse retorno futuro, os maiores fundos de investimentos do mundo estão plantando agora. Os aportes de capital em energias limpas passaram de 30 bilhões de dólares em 2004 para 63 bilhões neste ano. Estima-se que o volume deve ultrapassar os 100 bilhões de dólares anuais a partir de 2010. Parte importante desses recursos deve vir para o Brasil, seja em incentivos à produção de biocombustíveis, seja em investimentos em projetos de redução de emissões. No mercado mundial de créditos de carbono espécie de compra do direito de poluir em troca de investimentos em projetos de redução de emissão em economias em desenvolvimento , o país ocupa o segundo lugar nas estatísticas mais recentes divulgadas pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, da ONU. "As empresas que se preocuparem agora com as mudanças climáticas serão líderes no futuro", diz Philippe Lisbona, diretor de um novo fundo ambiental criado pelo banco Stratus. Ou, como escreve o ambientalista britânico Jonathon Porritt em seu livro Capitalismo Porque o mundo importa, sem publicação no Brasil: "A preservação do planeta pode ser a maior oportunidade de negócios deste século".
"A infinita capacidade de renovação do capitalismo é, no fim das contas, a chave para solucionar o problema da mudança no clima", diz Porritt, ex-líder do Partido Verde inglês no início dos anos 80 e hoje assessor de empresas como a anglo-holandesa Unilever. Os sinais estão por toda parte. A GE vai investir 1,5 bilhão de dólares para aumentar a eficiência de suas turbinas de avião, locomotivas, lavadoras de roupa e lâmpadas. A montadora japonesa Toyota saiu na frente dos concorrentes e ganhou uma importante fatia de mercado com o lançamento do carro híbrido Prius, em 2001. A americana HP, maior fabricante de PC do mundo, criou um sistema de sensores de temperatura que promete gerar economias de até1 milhão de dólares anuais para grandes clientes corporativos. Hoje, metade da energia necessária para manter um grande data center em funcionamento égasta com ar-condicionado. Ou então considere o efeito Wal-Mart. O maior varejista do mundo calcula que, se cada cliente que visita uma de suas mais de 2.000 lojas semanalmente comprasse uma pequena lâmpada fluorescente, os consumidores economizariam 3 bilhões de dólares nas contas de energia e evitariam a queima de 50 bilhões de toneladas de carvão. A companhia quer começar dando o exemplo. O executivo-chefe H. Lee Scott determinou uma redução de 30% na energia consumida pela cadeia, além de aumentar a eficiência no uso de combustíveis de sua frota de caminhões. O Wal-Mart, com receitas anuais de mais de 300 bilhões de dólares, faz sua influência reverberar ao longo de toda a sua enorme cadeia de suprimentos. Os fornecedores podem aténão concordar com as teorias e as práticas verdes da rede mas terão de arcar com as conseqüências comerciais. O aquecimento aparece como imposição do mercado.
As cores esverdeadas afastam os olhos dos consumidores de questões embaraçosas para o Wal-Mart, como a destruição do pequeno comércio e os contratos de trabalho que nem sequer oferecem plano de saúde. De um ano para cá, a palavra sustentabilidade ultrapassou a governança corporativa como o chavão preferido dos principais executivos do mundo. Por trás de algumas iniciativas anunciadas com pompa, há muito marketing mal disfarçado. Éo caso de disparates como a empresa inglesa BAE Systems, que anunciou a intenção de produzir armas sim, armas ecologicamente corretas. Mas em muitos casos vestir verde não éseguir a moda équestão de sobrevivência. A produção de cimento éuma das atividades humanas que mais contribuem para o efeito estufa. Um estudo recente do banco de investimentos alemão Dresdner Kleinwort Wasserstein desaconselhou investimentos em cimenteiras e projetou quedas de até13% nos preços das ações de oito companhias européias. Descortina-se, portanto, um enorme desafio também para grandes empresas brasileiras, como Votorantim e Camargo Corrêa. Pelos acordos internacionais, hoje elas não têm nenhuma obrigação de reduzir emissões. Mas não se pode esquecer de que essas e outras corporações brasileiras vivem um processo de internacionalização, dependem cada vez mais da boa vontade de investidores estrangeiros e precisam construir uma imagem perante consumidores europeus, japoneses e americanos cada vez mais preocupados com as questões ambientais. Geradoras de energia cuja base éo carvão estão em situação ainda mais grave. O banco suíço UBS calcula as desvalorizações em até70%. Éo impacto da teoria do aquecimento no mercado acionário e nas decisões de investimento. A matriz energética dos negócios, que antes só era considerada um custo, hoje faz parte de qualquer cálculo de riscos financeiros. Na Europa, os limites de emissões impostos pelos governos foram relaxados neste ano e devem ser revistos para cima em 2007. Estão em estudo propostas que podem criar uma taxa de até80 dólares em viagens de ida e volta dentro do continente. Se aprovado, esse "imposto da aviação" pode colocar em jogo o modelo de companhias de baixo custo, como RyanAir e EasyJet, e ter um enorme impacto sobre a indústria do turismo.
Por enquanto, não se imaginam por aqui restrições tão pesadas ou a aberração de mais impostos sobre a atividade econômica. O país éum dos beneficiários do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, estabelecido pela ONU para que o mundo emergente não repita os mesmos erros de 150 anos de industrialização. Ao lado de nações como China e Índia, o Brasil não tem metas de emissão de carbono e se beneficia do sistema de créditos. Mas a primeira fase do Protocolo de Kyoto tem data para acabar: 2012. Já começaram as negociações para incluir os três países na lista dos devedores. Indianos e chineses terão de controlar a sede por carvão, principal fonte de geração de energia elétrica nos dois países. Já os brasileiros terão de responder pela devastação de florestas. Queimadas e desmatamentos são mais danosos que o combustível queimado por todos os carros, ônibus, caminhões e aviões do planeta somados. A briga diplomática promete. Os representantes do governo brasileiro insistem que esses cálculos são literalmente uma cortina de fumaça. "A raiz do problema está nos países desenvolvidos, que agora precisam alterar seus padrões de produção e de consumo", diz Luis Fernandes, secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia. "Eles não querem arcar com as responsabilidades." Mas, atémesmo nos Estados Unidos, país que não aderiu a Kyoto, vários estados estão instituindo restrições à emissão de dióxido de carbono e incentivando fontes limpas. Na Califórnia, a meta éque, no final da década, 20% da energia venha de painéis solares e fazendas eólicas.
Apesar da assertividade dos que vivem em Brasília, existe a possibilidade real de que em cinco anos setores inteiros da economia brasileira sejam submetidos a um novo tipo de regulamentação. "Transformar métodos de produção custa caro e afeta a competitividade de muitas empresas e setores", diz Francesca Maria Cerchia, da Econergy, empresa de consultoria e comercialização de créditos de carbono. Há duas maneiras de lidar com esse cenário. A primeira éesperar para ver. A outra écomeçar a se mexer imediatamente. A siderúrgica capixaba CST, do grupo Arcelor Mittal, montou um sistema para queimar o gás resultante da produção de aço e, com ele, gerar energia elétrica. Com o projeto, a CST vai conquistar a auto-suficiência em energia, um resultado nada desprezível diante dos apagões previstos para esta década. "Queremos continuar aqui pelos próximos 50, 100 anos", diz Luiz Antonio Rossi, responsável pela área ambiental da empresa. Outro resultado do projeto da CST éo recebimento de créditos equivalentes a 400.000 toneladas métricas de CO2. Esses papéis podem ter dois fins. A primeira opção érepassá-los à matriz, que pode usá-los para ter o direito de poluir na Europa. Ou então ser vendidos no mercado.
Aí surge um problema. Se o objetivo fosse obter lucros com a venda dos créditos, a CST e outras dezenas de companhias brasileiras que receberam créditos estariam com um mico nas mãos. A tonelada de CO2 equivalente, unidade em que se contam os créditos, está despencando nos mercados europeus, os maiores compradores do mundo. Chegou a valer 30 euros em abril deste ano, mas no início de dezembro era negociada por meros 7,30 euros. A origem do problema épolítica. Em meados do ano, descobriu-se que os governos europeus foram generosos ao alocar as metas de emissão para grandes conglomerados poluidores. A demanda por créditos sumiu e, éclaro, os preços desabaram. Tudo indica que a situação vá mudar no ano que vem, quando novos limites serão anunciados. A Sadia, que colocou 250 milhões de reais (60 milhões do BNDES) num projeto para queimar o metano dos dejetos de porcos, espera acumular 12 milhões de toneladas de créditos de carbono. No preço atual, o valor mal cobriria o capital investido. Gilberto Meirelles Xandó, diretor comercial da Sadia, diz que a idéia não éobter lucros, mas reinvestir o dinheiro na auto-suficiência dos suinocultores.
Ou, como diz Wladimir Abreu, advogado do escritório Tozzini, Freire, Teixeira e Silva: "Os créditos não pagam os projetos. Eles são apenas a cereja do sundae". Cereja ou sorvete, o fato éque a depressão nesse novíssimo mercado tem impacto real numa área de empreendedorismo nascente no país. Marcelo Junqueira, ex-operador do mercado financeiro, fundou a Quantum Consultoria e Participações. Seu modelo de negócios inicial era prestar assessoria técnica e financeira aos projetos de redução de emissões em troca de uma participação nos créditos. "Mas, com o carbono nesse preço, fica mais difícil convencer um empresário a encarar o 'risco Bolívia' e trocar sua caldeira a óleo por gás natural, por exemplo", diz Junqueira. Apesar do crash, Marco Antônio Fujihara, pioneiro do movimento ambientalista, ex-diretor da PricewaterhouseCoopers e fundador da consultoria Totum, mantém o otimismo. Embora os indianos tenham mais projetos e os chineses muito mais potencial de reduções, o Brasil ainda está na dianteira da credibilidade.
A ciência tem os argumentos, e os economistas já fizeram os cálculos. Se o aquecimento da Terra éum fato hoje não questionado pelos especialistas, ninguém sabe que conseqüências reais isso trará ao planeta, às pessoas e aos negócios. Tentar prever o futuro éperda de tempo. Ignorar o presente, um risco alto. Se não por crença, mas por puro pragmatismo capitalista, éimportante que as empresas brasileiras coloquem o tema do aquecimento nas agendas de preocupações. Salvar o planeta éuma meta grande demais para cada empresa individualmente. Salvar a própria imagem, porém, éum objetivo possível.
O preço do aquecimento
A mudança no clima do planeta representará altos custos para cidadãos, governos e empresas - mas também criará novas e lucrativas oportunidades de negócios.
Os custos são altos...
Uma elevação de 1 grau centígrado na temperatura do planeta pode custar 300 bilhões de dólares por ano à economia mundial, totalizando 2 trilhões de dólares em 2050;
O consumo per capita pode cair até20% devido ao aquecimento global;
O custo de reduzir as emissões pode atingir 1% da economia mundial na metade do século.
... Mas as recompensas também
O mercado de energia limpa vai girar 500 bilhões de dólares em 2050;
Os fundos de tecnologias de energia limpa vão colocar 100 bilhões de dólares em projetos inovadores dentro de três anos;
Verdes, sim
Algumas das maiores lideranças empresariais do mundo se comprometeram com o combate às mudanças climáticas:
Jeffrey Immelt - GE
De tintas e lavadoras de roupa a turbinas de avião e locomotivas, quer duplicar a venda de equipamentos que não agridam o ambiente. A meta édobrar o faturamento "verde" para 20 bilhões de dólares atéo fim da década.
Rupert Murdoch - News Corp.
Anunciou que todas as empresas de seu império de mídia terão de ser neutras ou seja, deverão investir em reflorestamento e energia eólica para contrabalançar a emissão de CO2 de seus negócios.
H. Lee Scott - Wal-Mart
Determinou metas de economia de energia em suas 6.600 lojas e aumento na eficiência de combustíveis na frota de caminhões, além de investir 500 milhões de dólares em projetos de sustentabilidade ambiental.
Richard Branson - Virgin
Prometeu doar o lucro da Virgin Trains e da Virgin Air, seus negócios ferroviários e aéreos, pelos próximos dez anos a uma nova empresa do grupo que pesquisa biocombustíveis. A quantia deve chegar a 3 bilhões de dólares.
A emissão de gases que causam o efeito estufa, em especial o dióxido de carbono, continua crescendo, apesar do Protocolo de Kyoto e dos limites impostos aos países ricos. China e Índia continuam queimando carvão para empurrar sua economia adiante. O Brasil vive a situação ambígua de ser o país das hidrelétricas e do etanol, mas também de ser visto como o vilão do desmatamento da Amazônia. A conta não foi apresentada a essas três potências emergentes, embora ninguém duvide de que seja somente uma questão de tempo. O clima do planeta Terra nunca registrou alterações tão dramáticas quanto agora. A divulgação em série de pesquisas sobre o aquecimento global, o surgimento de profetas ambientais, como o ex-vice-presidente americano Al Gore, a superexposição do assunto na mídia global tudo faz com que surja um clima pré-apocalíptico. Pode haver muito de exagero nisso tudo, embora muitos cientistas garantam que não. Pode haver uma boa dose de marketing e de injustiça em relação aos países em desenvolvimento, pressionados por nações ricas que já deram sua cota de contribuição à devastação da natureza em nome do próprio progresso. Mas o fato éque o tema do aquecimento global ganhou uma dimensão que não pode ser ignorada. Transformou-se numa espécie de imposição do mercado. O problema só preocupava cientistas, mas agora éum dos assuntos mais importantes da política, da economia e dos negócios. E ele pode ser colocado em números.
O economista inglês Nicholas Stern publicou no final de outubro um estudo encomendado pelo governo britânico sobre o impacto do aquecimento global na economia. O relatório do ex-economista-chefe do Banco Mundial conclui que ações imediatas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa podem custar 1% de toda a riqueza produzida no mundo anualmente, algo como 600 bilhões de dólares. Parece muito? Ignorar o problema custaria, segundo Stern, 20 vezes mais caro. Faz parte da natureza humana descontar o valor do futuro no presente. Mencionar uma alteração de 5 graus centígrados daqui a 100 anos éuma declaração quase esotérica. Pois essa foi a elevação da temperatura na Terra desde a última Era Glacial, 10.000 anos atrás. Se essa previsão pessimista para alguns cientistas, plausível para outros estiver correta, cidades como Nova York, Londres e Tóquio estarão debaixo d'água, mais da metade das espécies animais desaparecerá, a produção de alimentos estará seriamente ameaçada e o mundo verá o maior deslocamento de populações de todos os tempos.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_220904.shtml
Lessons From Sao Paulo's Streets
March 10, 2008
-By Paul Bennett
You've all heard about what happened in Sao Paulo right? That's where the mayor ordered all the billboards removed, saying they were "polluting" his city. What's left is an eerie ghost town with empty skeletal frames all over the place. But the interesting part is the city itself is filling the void.
A colleague of mine told me about the graffiti -- almost a human height-size layer that covers every surface with messages, images and symbols. There's even a guy who does these cool art installations in the sewers, adding a new dimension to the notion of "underground art." She described it as "Everyone talking, everywhere."
São Paulo got me thinking. The word "pollution" is a pretty loaded term, but one we've also had thrown at our industry. What have we, as designers of stuff and experiences, learned that potentially has meaning and lessons for designers of messages and communications? Can we apply what's happening in places like Sao Paulo, where people are taking matters into their own hands, and see how we can use that as inspiration for our own design process? I think so. There are three core ideas that might have resonance as this debate increases:
1. Let 'em in. Something that has always inspired our work as designers is people, and the idea that they are not passive consumers of design, but active designers of their own world, creating their own work-around solutions to, well, pretty much everything. We don't just view this as "research," we view it as the fundamental fuel and inspiration for all aspects of our design process. Again and again, we see people doing something interesting and personal to them, and therein lies the kernel of a big idea.
Recently, when we saw people "rounding up" their monthly bills and paying the nearest higher dollar amount, we saw an opportunity to help them save money without extra hassle, and from this was born Bank of America's highly successful "Keep the change" service. Acknowledging people's intrinsic creative capacity and desire to participate at all levels is tough to do, but very rewarding. You're not less of a designer because a "real person's" idea gave you the leg up, you're a better one. People want to recognize themselves in brands today anyway, so as designers we need to let them make it their own and personalize it.
2. Dialogue is the new monologue. "Co-creation" is a very overused term right now, but bringing consumers into the generative cycle of a project really is worth it. Let them create experiences that they can share, tell each other what works and what doesn't, get involved in how to make it, talk about it, fix it and, ultimately, be the real stewards for your brand. "Selling" is over. "Telling" is so last year. It's all about asking. And listening. And acting on it.
When we were asked to create a new cycling category for Shimano, the first thing we did was ask people who don't traditionally ride bikes what kind of experiences they were missing (I know this, as I was one of them.) What was missing was a simple, almost nostalgic sense of the bikes you had as a kid, the ones where you closed your eyes and imagined you were flying, liberated from the technical hysteria (and all that Lycra) that perpetuates the rest of the category. And so was born coasting, a new industry category populated by simple, elegant bikes, community Web sites and grass-roots suggestions for finding safe places to ride. It's been a big success: Ellen DeGeneres gave away 300 coasting bikes on her show, to much audience excitement.
3. Create the theater, not the play. This is the tough one. It's all about letting go and relinquishing control. People are taking control anyway and talking about you behind your back, so you might as well acknowledge it and make it a positive. Host the conversation, good and bad, don't try to "moderate" it. Instead, use it as a feedback loop, one that you can listen to and learn from where to go next. Designers love this kind of feedback. We find ourselves again and again in the position to influence or even create how a product is marketed and communicated to the outside world as honestly and authentically as possible.
The best example I've seen of this in years is by Japanese mega-agency Hakuhodo, whose "Cool biz" campaign encouraged Japanese salarymen to take off their ties to assist in bringing the Kyoto Protocol to life and help stop global warming. (Simple theory: Take off your tie, be cooler -- both literally and metaphorically. Raise the air-conditioning temperature in the office, save the emissions.) Brilliant. Theater, not play.
So back to Sao Paulo and the whole "pollution" debate. What have we learned from all of this? We've learned that as designers of stuff and experiences, we're on a journey as an industry -- a journey that has forced us to fundamentally reframe our role. As designers, we've learned that by involving people in our process, we have enriched our craft and engaged the inherent desire of people to design their own worlds. We were also first to understand that we ourselves were guilty of creating the problem of too much meaningless stuff. This realization is forcing us to move past the thing itself to focus on the things we help people do for themselves. Simply stated, we want the stuff we design to mean more to people. It's good for us, and it's good for people.
Ultimately, our work, our industry and, most importantly, we personally will benefit. In fact, we already have.
Paul Bennett is CCO at Ideo, a design firm based in Palo Alto, Calif. He can be reached at pbennett@ideo.com.
http://www.adweek.com/aw/content_display/community/columns/other-columns/e3i1de189927bfff758aebb01a3dd64f455
Want To See Where Media Is Going? Follow The Money.
Yet more evidence that the future of media is digital (in case there are still any doubters out there). In a report released this morning, boutique investment bank Jordan, Edmiston Group estimates that between 88 percent of the publishing and advertising industry’s revenue growth over the next few years will come from four sectors: Database & Information, B2B Online Media, Consumer Online Media, and Interactive Marketing Services. In other words, it will be coming mostly from the Web. In contrast, between 2001 and 2007, only 33 percent of industry growth came from these sectors. The other 67 percent came from traditional publishing businesses such as newspapers and magazines (formerly known as print media—the report does not cover TV, radio, or outdoor advertising).
To the extent that there will be any growth at all in the publishing industry, all you need to do is look at the multiples paid for different businesses to see where the growth is going to be. Last year, consumer online media companies sold on average for 4.1 times revenues and 21.3 times EBITDA. Database and information companies sold for 3.5 times revenues and 14.1 times EBITDA. Consumer magazines, on the other hand, sold for only 1.5 times revenues and 8 times EBITDA. Newspaper multiples were about the same (1.5X and 8.5X, respectively, see chart below).
In a year when the value of venture-backed mergers and acquisitions were down 51 percent, M&A activity in the publishing industry was down even more. Jordan, Edmiston counts a 68 percent drop in the value of publishing media deals from $104 billion in 2007 to $33 billion in 2008. Most of these are not venture-backed startups, but many of them were tech-related. Among the top ten media M&A deals in the report are CBS’s $1.8 billion acquisition of Cnet, eBay’s $945 million purchase of Bill Me Later, and AOL’s $850 million acquisition of Bebo.
The Top Ten Media M&A Dealsof 2008
- Reed Elsevier buys Choicepoint ($4.1 billion)
- WPP buys Taylor Nelson Sofres ($3.1 billion)
- Hellman & Friedman buys Getty Images ($2.4 billion)
- CBS buys Cnet ($1.8 billion)
- eBay buys Bill Me Later ($945 million)
- AOL (Time Warner) buys Bebo ($850 million)
- Cablevision buys Newsday ($650 million)
- Telvent GIT buys Data Transmission Network ($445 million)
- Microsoft buys Greenfield Online ($421 million)
- eBay buys Den Bia Avis and BiiBasen ($390 million)
http://www.techcrunch.com/2009/01/08/want-to-see-where-media-is-going-follow-the-money/
Um blog não tendencioso
Tenho quase certeza que as opniões são as mais sinceras possíveis.
Abs,
http://www.casasandreluiz.org.br/blog/
Want to track Adobe Flash? Now you can!
Working at Google over the past couple of years, I've had the opportunity to work with with many of our top clients to implement Google Analytics, who have found the power to identify and analyze trends on their web sites highly useful. But, one of the most common implementation challenges has been tracking Flash content on their pages. In the past, Flash tracking was not provided out of the box, and every implementation had to be customized. Moreover, there was a lack of standards, and new developers who tracked Flash had to create their own processes to get it working. With this launch, tracking your Flash content has never been simpler.
What It's All About
This feature is a translation of the current Google Analytics tracking code into the ActionScript 3 programming language that dramatically simplifies the ability to track Flash, Flex and AS3 content. This new Flash tracking code provides all the rich features of the current JavaScript-based version, including campaign, pageview and event tracking and can be used to track Flash content such as embedded videos, branded microsites and distributed widgets, such as online games.
Now it's simple for Flash content developers to answer questions like:
* How many people have watched my video?
* Are we developing the right creative that attracts new users?
* How effective is my content at getting people to take action?
Recently, we talked with Matthew McNeely, VP of Engineering at Sprout, a company that helps advertisers design rich media content, about how Sprout has used the code to track distributed content across MySpace and iGoogle:
Supported Platforms
We know there are many levels of experience in the Flash/Flex community so we tried to make it easy for both non-technical designers as well as seasoned ActionScript programmers to take full advantage of this Google Analytics Tracking For Flash. We've provided tracking libraries for both Flash and Flex which can be downloaded as a ZIP file here. The libraries include:
* Flash visual component
* Flash AS3 library
* Flex MXML component
* Flex AS3 library
And you can learn more about how to use them through this developer documentation.
Open Development
At the same time, we know that things change quickly online, and developers might want to review and improve the code. So we're providing our entire AS3 code base under the Apache 2 License as Open Source, available here.
For me, this is one of the most exciting aspects of this project. If you are a developer and want to improve the code's functionality, you can contribute to the code base. Or, if you are a company that is running a content platform, such as Sprout mentioned above, you can seamlessly integrate the Flash tracking codebase into your existing architecture.
So while many features get launched at the end of their development cycle, we see this as just the beginning.
And A Special Thanks
This feature has been an open collaboration of a number of very talented people across the globe. We'd like to personally thank our amazing third party developers Zwetan Kjukov and Marc Alcaraz who've spent countless hours developing the code base. We'd also like to thank Matt Chotin, Puneet Goel, Rani Kumar and Ajit Gosavi from Adobe who helped us also overcome the obstacles of migrating to an all-AS3 environment.
So please visit the project page to learn more:
http://code.google.com/p/gaforflash/
We look forward to hearing success stories about how you've implemented Google Analytics Tracking For Adobe Flash!
http://analytics.blogspot.com/2008/11/want-to-track-adobe-flash-now-you-can.html
Abaixo um exemplo de link:
http://www.natl.tv/projects/25
10.6.09
7.6.09
6.6.09
Receitas da dona Nereida #1 - batata doce em calda
500g de batata doce.
Uma xícara e meia de açucar.
#1.O truque
Descasca debaixo d'água a batata doce e coloca numa vasilha com água depois de descascar, pois ela oxida rápido.
Faz um caramelo, poem o açucar pra derreter, mas não deixe pretejar, pois amarga.
Quando virar mel, coloque a água fervendo, pingando devargazinho. Prefir uma panela meio funda.
Faz tudo com colher de pau. Ela não deixa levantar e derramar a calda.
Quando começar a derreter coloca as batatas cortadas. Elas devem ficar cobertas. No fogo baixo fique mexendo.
O açucar vai derreter e vá virando até ficar bacana.
Servir com carne de porco, fica espetacular.
5.6.09
Veja porque jamais encarregam um homem de dar conselhos e orientações sentimentais nas revistas femininas...
Peguei meu carro e saí pra trabalhar, deixando meu marido em casa vendo televisão, como sempre. Rodei pouco mais de 1km quando o motor morreu e o carro parou. Voltei pra casa, para pedir ajuda ao meu marido.
Quando cheguei, nem pude acreditar, ele estava no quarto, com a filha da vizinha!
Eu tenho 32 anos, meu marido 34, e a garota 22. Estamos casados há 10 anos, ele confessou que eles estavam tendo um caso há 6 meses.
Eu o amo muito e estou desesperada.
Você pode me ajudar?
Antecipadamente grata.
Patrícia
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RESPOSTA
Cara Patrícia,
Quando um carro pára, depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ter ocorrido devido a uma série de fatores. Comece por verificar se tem gasolina no tanque.
Depois veja se o filtro de gasolina não está entupido. Verifique também se tem algum problema com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a própria bomba de gasolina esteja com defeito, não proporcionando quantidade ou pressão suficiente nos injetores.